Concebemos a avaliação como diagnóstico de um processo de várias etapas, servindo como ponto de partida para um replanejamento da prática pedagógica da escola, que contempla não só os momentos formais de notas efetivas, mas todos os momentos do processo de aprendizagem. O objetivo maior é a verificação qualitativa e quantitativa das aprendizagens, com a preponderância do aspecto qualitativo sobre o quantitativo. Com isso, utilizamos estratégias de aprendizagem e instrumentos de avaliação, tais como:

• 1º ano – Parecer Descritivo: o professor estabelece uma relação teórico/prática sobre as vivências, os avanços, as dificuldades, buscando subsídios de forma contínua, formativa, na perspectiva do desenvolvimento integral do educando. O diagnóstico fundamenta-se em aprendizagens significativas e funcionais, visando uma maior qualificação e não quantificação no processo educativo.
• 2º ao 5º ano: o rendimento escolar do educando será avaliado com a atribuição de notas de 1 a 10, por disciplina, trimestralmente, contemplando conteúdos: Conceituais, Procedimentais e Atitudinais como componentes que promovem o desenvolvimento das competências, habilidades, valores e atitudes.

Considerando que a avaliação tem uma função diagnóstica e, acima de tudo, a função de construir e reconstruir conhecimentos, o educando, a partir do 2º ano do Ensino Fundamental, terá direito à recuperação de estudos não construídos com êxito. Essa recuperação é contínua e paralela ao processo de ensino-aprendizagem.

A recuperação final é oferecida no final do ano letivo para educandos/as que não obtiveram resultados iguais ou acima de sete em cada uma das disciplinas.

Será aprovado o educando que, durante o ano letivo, obtiver 21 pontos ou mais em cada disciplina somadas as médias dos três trimestres.